terça-feira, 22 de outubro de 2019

Senador Renan Calheiros e ex- governador Teotônio Vilela, são investigados pelo MPF sobre a desapropriação de terreno ilegal onde estão instaladas as empresas CERÂMICA PORTOBELLO, e-PALLETES, CONCRETOS LEMIX, BHR INDUSTRIA QUÍMICA, CIMENTO ZUMBI isenção de ICMS de mais de R$ 200 milhões de reais.

Senador Renan Calheiros e ex- governador Teotônio Vilela, são investigados pelo MPF sobre a desapropriação de terreno ilegal onde estão instaladas as empresas CERÂMICA PORTOBELLO, e-PALLETES, CONCRETOS LEMIX, BHR INDUSTRIA QUÍMICA, CIMENTO ZUMBI, sob isenção de ICMS  de mais de R$ 200 milhões de reais.


Inaugurada em 2015, a unidade industrial da Portobello junto com as outras empresas acima citadas em Alagoas até hoje não decolou. A meta de transformar o Estado em polo da cadeia produtiva de cerâmica não se consolidou. Além da recessão econômica a industria enfrenta restrições bancárias, problemas de mercado e sérias dependências judiciais ligadas à área onde está instalada, no polo de Marechal Deodoro.

Devido a maquinação praticada no governo Teotônio Vilela até hoje a Portobello e as outras empresas não conseguiram legalizar o terreno onde estão implantadas, visto que a área está em litigio há 20 anos, a industria que tem ações na Bolsa de Valores, já pensou até em trocar Alagoas por outro Estado em busca de segurança jurídica e menos corrupção.

Prejudicadas pela falta de legalização dos imóveis que ocupam no polo de Marechal Deodoro, algumas das últimas indústrias que ali se implantaram estão dispostas a revelar o nome das autoridades que se beneficiaram com as transações ilegais, até agora não resolvidas.

Envolve ex-secretários de governo, magistrados, procuradores de Estado, advogados da CARHP e até o próprio ex - governador Téo Vilela, que desapropriou duas glebas com base em documentos fraudulentos. Só uma das despesas foi obrigada a pagar R$ 15 milhões em propina.

Os lotes distribuídos entre as indústrias que se instalaram no polo durante o governo tucano foram tomados de um posseiro que explorava as terras há mais de 20 anos e tentava legalizar o imóvel via ação de usucapião. O TJ deu ganho de causa ao posseiro mas o impasse permanece e as empresas estão impedidas de pegar empréstimos em bancos.

Praticado por tucanos de alta plumagem, o esbulho teve desdobramento na área penal com ações judiciais para ressarcir o proprietário do imóvel.

Uma decisão da Segunda - Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Alagoas colocou fim a 18 anos de uma batalha judicial.

Veja os nomes dos responsáveis que participaram do esquema de desapropriação ilegal do terreno onde foram instaladas as industrias:

EX- GOVERNADOR TEOTÔNIO VILELA FILHO
LUIZ OTÁVIO GOMES - SECRETÁRIO DE INDUSTRIA E COMÉRCIO
SENADOR RENAN CALHEIROS
FÁBIO FARIAS  - ATUAL CHEFE DE GABINETE DO GOVERNADOR CIVIL
ELSO DA CARPH
CRISTIANO MATHEUS - EX- PREFEITO DE MARECHAL DEODORO
ADERVAL VANDERLEI TENÓRIO FILHO - PROCURADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

A fraude praticada por essa organização criminosa, liderada pelo ex- governador Teotônio Vilela  e seus auxiliares junto com o Senador Renan Calheiros e o ex- prefeito Cristiano Matheus vai causar uma indenização milionária, exigindo um gasto desnecessário ao cofre do tesouro estadual.

O imóvel usurpado pelo Estado foi destinado a várias indústrias que se instalaram no Polo de Marechal Deodoro no governo  Téo Vilela e que agora sofre o medo de ações de despejo. Cabe ao governador Renan Filho o dever legal de cobrar dos responsáveis os valores que será obrigado a pagar a título de indenização por erros do ex- governador Teotônio Vilela Filho e seu secretário de indústria e comércio Luiz Otávio Gomes, que dava as cartas no governo de Vilela e teve grande influência nesse fato.

Luiz Otávio Gomes é figura conhecida no ninho tucano, empresário milionário bem conceituado no Estado sempre agiu nos bastidores do poder, grande amigo do ex- governador Teotônio Vilela foi quem articulou toda essa fraude, acusado de receber parte da propina de  R$ 15 milhões de reais paga pelos empresários para instalar suas empresas em Alagoas, gerando um grande prejuízo aos cofres públicos do Estado.

Veja abaixo documentos e fotos:


















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